(...)
Ninguém
dirá o estrondo deste pensamento, pensamento
que entra pelos dedos, que atravessa o corpo
para o esmagar do próprio peso. Como flecha
quebrando no ar, incapaz de conter
a tensão do arco.
A curva morada dos gestos é rompida,
e há qualquer coisa à solta
dentro das mãos.
(...)
de Vasco Gato
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
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