Pudera eu ser o límpido
sorriso da tua mão
que sobre a água do rio
pressionasse a sua fria pele.
pudera eu conter a repetição
e dos gestos ter-te ia na
minha mão diamante:
o ruivo
o dourado
o esverdeado
o azul
o cintilante
o Negro
o rosa...
e na minha cegueira teria
todo um rio violento.
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