E contentemo-nos com o mundano.
Ao infinito retiro-lhe o in
E rapidamente ficamos diminuídos
À nossa quotidiana e finda monotonia.
Novalis quando estiveres perto
Da imensidão da alta montanha, chama-me!
E rapidamente atirar-te-ei ao Abismo
E contigo toda a nostalgia da Noite!
Que culpa tenho eu das tuas paranóias depressivas
E do teu Amor pelo infinito?
Deixemos ao valor do Nada a tua impertinente Presença
E a poesia seria muito mais Humana.

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